Primeiro Ato

Primeiro Ato
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Quando a pele arrepia falando em braille
Dando sinais de que a volúpia vem à tona
Ao sentir tua nuca com os beijos, Dona
Fantasio como conduzisse em um baile
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Sinto o perfume de jardim florido
E sei que é a tua alma que exala
A doce lascívia que nos embala
Molha-nos inconsciente o não proibido
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Minha mão abrupta junta nossos corpos
Entregas-te tu totalmente hipnotizada
Minhas mãos não param de ser abusadas
Ancorando entre o lingerie e o teu porto
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Penetro-te forte, porém te trago leve
Neste ápice minh’alma com a tua copula
Nossos corpos tesos por palavras chulas
Ao gozo viram um só corpo que escreve
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Autor: Sandro Ernesto 07/05/2013

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