Bibliofilia

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LIA lia tudo que via.
lê tudo que vê.
É anomalia de LIA,
Ou será que é monomania, a mania de ?!
Lá ia LIA e ali ao lado lia .
Ali era o lar de LIA.
E acolhia , que ia lá para ler.
E valia o dia o que LIA lia.
E é para valer o que lá lê.
É monomania ou monotonia?!
É ver para crer ou ser ou não ser?!
.
Um dia como outro qualquer,
Há uma troca de olhar entre LIA e LÊ.
Agora LÊ, nos olhos de LIA lia o que…
LIA nos olhos de LÊ, também lê.
Cerraram os olhos e se beijaram.
E não é que viram o amor ali nascer?!
Todavia todos viam a bibliofilia
De quem lê e lia sem os olhos poderem ver.
O tocar suave dos dedos na pele
Que arrepiava até o fundo de todo o seu ser.
e LIA, como páginas de um livro,
Agora em Braille podiam-se ler.
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Autor : Sandro Ernesto 27/04/2017
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3 Resultados

  1. Jair Vargas disse:

    Gostei demais desse post 🙂

    • panografias disse:

      Olá Jair… é com prazer que recebo sua visita e comentário. Também gosto desta poesia… é como diz na música “Paula e Bebeto” de Milton Nascimento: “… Qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar! Um forte abraço

    • Jair Vargas disse:

      Eu sou muito adorador dessa canção
      Forte abraço 🙂

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