Ócio por panografias · Published agosto 1, 2013 · Updated novembro 12, 2016 . O ócio tá osso… Falo o quero O que outros falam não ouço Sorriso na lata E sem um puto no bolso Sinto-me tão jovem Mas não sou tão moço. Minha mente flutua E a tua no calabouço. E cada vez mais armas De calibre grosso. Já pensou se secar A água do poço? Da onde viemos Tem fóssil no fosso? Pintei as rodas do carro De um preto fosco Chame-me de brega E eu te chamo de tosco. Masco um musgo E a mascote é um encosto. Há vida após a morte Depois que morre de desgosto? Se Afonso também é santo Sou santinho do pau oco. No papa vi a humildade Estampada no rosto. Sai uma poesia quentinha Pra este frio de agosto. Eh… E o ócio tá osso Termino a poesia aqui Pra comer ali um tira-gosto. . Autor: Sandro Ernesto 01/08/2013CompartilheClique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Curtir isso:Curtir Carregando...
2 Syria’s war outubro 28, 2017 por panografias · Published outubro 28, 2017 · Last modified janeiro 19, 2019
Essa é uma das que eu mais gosto. Você brinca com as palavras como o Chico. Grande abraço, e ótimo dia camarada!
Dan.
http://gagopoetico.blogspot.com.br/
Engraçado André, que ontem estava ouvindo um especial dele no canal Brasil e estava observando isto nas letras das músicas dele… realmente ele brinca muito com as palavras. Ele é fantástico. Obrigado pela leitura e comentário meu amigo ! abraços
E porque foi comer um tira-gosto
me despeço a contragosto.
Adorei!
kkkkkk A vantagem que a casa é sua e pode voltar quando quiser … obrigado minha querida amiga ! Beijos em seu coração !