Prometeu
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E cada qual na sua galáxia
Todos na sua insignificância
Se fizessem uma sindicância
Que relevância tenho eu ?
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Se sou um zero à esquerda
Que me isenta qualquer valor
Mesmo que provido de amor
Impõe o castigo de Prometeu ?
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Come poesia durante o dia
Que a noite a rima regenera
Pois o amor nesta atmosfera
É o fogo que roubei de Zeus
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Autor: Sandro Ernesto 11/05/2013
Linda!
Fico feliz Zaida pela sua visita e mais feliz por ter gostado ! Abraços
Sandro,
Um fogo roubado, talvez, mas devolvido à providência com tanta magia que só podemos adorá-lo. 🙂
Grande abraço!
Prometeu rouba o fogo de Zeus para dá-lo aos mortais por isso é castigado sendo amarrado numa rocha onde, uma águia comia seu fígado que no dia seguinte estava regenerado. O poeta é como Prometeu que por amor à escrita submete-se ao doce castigo de estar sempre " regenerando poesias " todos os dias. Obrigado Dulce pela presença e comentário…. sempre é bem-vinda ! Beijos no seu coração
Obrigada por nos trazer esse fogo, Sandro!
Sem trocadilho, se prometeu tem que cumprir né ?!! kkkkkkkk Eu que agradeço pela visita e comentário Isa… beijos no seu coração !