Asilo ou Exílio
E aquelas meninas
De sorriso aberto
Meninas carentes
De um abraço fraterno
.
Segunda infância
Beleza interna
Carinhos vazios
Dos filhos da terra
.
E aquelas meninas
No seu exílio
Esperança não morre
São filhas dos filhos
.
*Nota do autor : Ao visitar um asilo de idosos na minha adolescência, pude constatar a fragilidade do ser humano na velhice. Carentes da mesma atenção dada aos filhos na infância, a maioria daquelas senhoras eram exiladas de seus lares. Banidas da convivência familiar, ainda assim eram testemunhas fiéis de que ” a esperança é a última que morre “. E morrem…
Bela Poesia, Sandro!
Obrigado meu amigo E.P. GHERAMER pela visita e comentário ! abraços
Muito bom Sandro
Grande Tiago Malta… obrigado pela visita e comentário, é bom saber que gostou! Um forte abraço meu amigo !
Muito bom, texto de uma suavidade noiva do tema, transborda ternura.
Obrigado meu querido amigo Pires de Lima, pela presença e comentário tão cheio de gentilezas. Um grande abraço!
Que bom respirar alguma sensibilizar através do seu texto e tb do texto do Fernando. Tá faltando muito nesse mundo: pelo menos ter sensibilidade.
Fico imensamente feliz, por mim e pelo Fernando, minha querida amiga! É sempre bom ter este feedback, o que faz aumentar nossa responsabilidade com o que escrevemos! Tenha um fim de semana iluminado… beijo no coração!
Nem preciso dizer nada, tua extraordinária poesia diz tudo com uma fotografia de uma força humana e sensível impressionantes. Um grande abraço meu querido amigo e mestre.
Sensibilidade e poesia esta aqui nesta postagem tua, Fernando. Tenha um fim de semana abençoado e obrigado por tudo: https://chronosfer2.wordpress.com/2020/05/07/fotografia-da-janela-do-confinamento-solidao-from-the-confinement-window-solitude/
Reflexão importante… Numa Campanha da Fraternidade que tinha como tema os idosos, lembro-me do refrão do hino e ele é um grito de pedido por olhares mais atentos, humanitários e amorosos aos nossos idosos: “Ò Pai de Bondade recebe teus filhos que vem com fervor, trazer suas vidas alegres, sofridas em hóstias de amor”.
Que lindo refrão, Danilo! Neste momento em que vivemos esta cruel pandemia mundial, torna-se mais necessário ainda este cuidado. Obrigado pela visita e comentário, meu amigo… abraço!